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Neste documento trata-se da geração jovem em África que tendem a afastar-se do processo democrático. Os jovens votam com menos frequência, apresentam-se poucas vezes como candidatos e permanecem sub-representados em funções de gestão eleitoral. Os órgãos de gestão eleitoral (OGEs) em África desempenham um papel preponderante na promoção da participação de jovens em processos eleitorais. Os OGEs devem desenvolver estratégias criativas para a inclusão e envolvimento de jovens. As experiências dos OGEs que já avançam com essa agenda devem ser partilhadas entre a comunidade dos profissionais. Para os OGEs que ainda não estão totalmente envolvidos, estas histórias de sucesso podem servir de importante fonte de inspiração para iniciativas que se enquadram nosseus contextos históricos. 

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